segunda-feira, 18 de maio de 2009

FRIBOURG VISTA DO ALTO

Depois de subir 365 degraus deparamo-nos com imagens(10 DE JUNHO 2007) deste género.
















sábado, 16 de maio de 2009

A capela de Lorette em Friburgo. O exterior é uma reprodução de tamanho reduzida da Casa Santa de Loretto, a Meca de peregrinação italiana, na costa do adriático. Daqui temos uma vista superior a 180° sobre a baixa da cidade,do Bourgo e da cidade nova.Local de paz,meditação e admiração sobre esta magnifica cidade medieval mas sempre actual.Fribourg é uma cidade com um charme muito especial que nos prende por muitas e longas horas sem nos aperceber-mos.










































segunda-feira, 11 de maio de 2009

FRIBOURG EM DIRECTO
http://www.fr.ch/ville-fribourg/presentation/webcam1.htm

Vir a Fribourg e deixar-se surpreender, descobrir Fribourg em todas as suas vertentes...Vir a Fribourg para viver as diferenças...


















domingo, 10 de maio de 2009

Dantes, lá muito dantes, não havia estradas a cruzar os países de fora a fora. Quanto muito, caminhos. Por isso quem tinha de viajar ou se deslocava a pé, arrimado a um bordão, ou andava a cavalo, quando tinha dinheiro para comprar um. Se não lhe chegasse senão para um burro, também convinha. Quando nós, hoje, atravessamos a Europa de lés a lés, em comboios velozes, que já não fazem "pouca terra... pouca terra...", ou quando, de avião, em poucas horas, chegamos ao Porto ou a Fribourg, não fazemos a mínima ideia das canseiras e aflições por que passavam os nossos antepassados que tinham de viajar. Eram dois homens. Vinha um de um lado, o outro do outro. Iam ficar frente a frente, no estreito caminho que calcorreavam. Um, montado numa mula de alforges carregados, devia ser mercador. O outro de capa larga e botas gastas devia ser peregrino pelo modo de usar levantada a aba do chapéu e pela vieira nela pregada. Seria, não seria? O melhor era o mercador puxar do punhal que trazia à cinta, prevenção sofrível contra os maus encontros. - Gente de paz! - disse-lhe, de longe, o peregrino, adivinhando-lhe o gesto. A voz parecia sincera. O mercador acreditou. Alivia mais acreditar do que alimentar desconfianças. Ambos pararam e, à beira do caminho, confraternizaram, trocando o que traziam para a merenda. O peregrino vinha de Santiago de Compostela, consolado e feliz com todo o esplendor sagrado que aí vira. O mercador ia para Salamanca, terra rica, segundo lhe constava, onde poderia vender por bom preço as suas mercadorias. - E o que traz? - perguntou-lhe o peregrino. - Cheiros - segredou-lhe o mercador, como se os perfumes do seu carregamento pudessem volatilizar-se no ar. De facto, um perfume muito doce penetrava no nariz do peregrino, que o estranhou. Já o sentira antes, quando de longe enfrentara o mercador. - Um frasco cheio de mais que verteu - explicou ele. - É um concentrado de folhas aromáticas colhidas na Índia. Este perfume, por mais que me lave, vai perseguir-me a vida inteira. É prodigioso. O peregrino riu-se do exagero. Estavam de despedida. Devia ser para sempre, porque não era natural que, na Europa enorme daquele tempo, dois viajantes, que o acaso tinha cruzado, voltassem a encontrar-se. Mas encontraram-se, vejam a coincidência. Muitos anos depois, na Suíça, em Fribourg, na investidura de um novo Governo, aconteceu o seguinte episódio. Era extensa a fila de convidados, príncipes, embaixadores, ministros, que iam prestar vassalagem ao Presidente. Coros soavam nas abóbadas, vestes ricas de tecidos raros roçavam os mármores das colunas. Tudo deslumbrava os olhos dos presentes, por mais habituados que estivessem às galas e opulências das majestades do mundo. Os convidados, um por um, cumprimentavam os governantes. Calhava a vez a um governador da Flandres. Mas que perfume... Como uma interrogação suspensa, vinda de muito longe, as palavras do Presidente levaram o governador, que se conservava de olhos baixos, a levantá-los e, semicerrando-os, a buscar na memória quem aquele rosto de sorriso enrugado lhe recordava. - É o mercador - disse o Presidente, mais lesto na lembrança. - É o peregrino - gritou o mercador, agora governador da Flandres, de dedo espetado para o Presidente. Sobressalto entre os guardas suíços e os membros do Governo. Ao sobressalto juntou-se a surpresa, quando viram o Presidente e o governador risonhamente abraçarem-se num apertado abraço de reencontro, que destoava da solenidade do momento. Da força do abraço, o doce perfume ficou a pairar entre os dois homens e colou-se para sempre às vestes do Presidente.


sábado, 9 de maio de 2009

No canto de numa praça,na esplanada de um café ou à sombra de uma árvore,somos envolvidos pela atmosféra particular de Fribourg... com a sua catedral e a arquitéctura medieval da baixa da cidade,as pontes,as calçadas...suas obras artísticas antigas e contemporânias,seus órgãos históricos...sentir a vida entusiasta estudantil...e chegando a noite,assistir a um espectáculo ou provar a cozinha tradicional ou a gastronómica...



























sexta-feira, 8 de maio de 2009

JUNTO AO RIO SARINE QUE SERPENTEIA EM VOLTA DA CIDADE MEDIEVAL





MOSTEIRO NA CIDADE MEDIEVAL
NO MERCADO SEMANAL (sábados de manhã) LORETTE